El taller terapéutico como espacio relacional en la atención psicosocial

Autores/as

  • Izamir Duarte de Farias
  • Maira Buss Thofehrn Universidade Federal de Santa Catarina
  • Luciane Prado Kantorski Facultad de Enfermería, Universidad de la República

Palabras clave:

Salud Mental, Rehabilitación Psiquiátrica, Centros de Rehabilitación, Centro de Atención Psicosocial-Brasil.

Resumen

Resumen

Objetivo: Comprender el significado de talleres terapéuticos para profesionales de la salud mental de diferentes procedencias disciplinarias, que trabajan en el Centro de Atención Psicosocial (CAPS). Metodología: Se trata de una investigación con enfoque cualitativo, descriptivo y exploratorio, fundada por la teoría histórico-cultural de Lev Vygotsky. La recolección de datos se realizó a través de entrevistas semiestructuradas de veinticuatro trabajadores de salud mental en seis CAPS de la ciudad de Pelotas / RS - Brasil, en el primer semestre de 2013, y el analizador a través del análisis temático. Resultados: Los datos fueron categorizados como: Características generales del espacio relacional, la interacción entre los usuarios de CAPS, la interacción del usuario y la familia, la interacción entre los profesionales y los usuarios. Consideraciones finales: los profesionales se dan cuenta que los talleres terapéuticos son espacios que permiten las relaciones y la participación activa de las personas que transitan por el servicio y dan la oportunidad de promover relaciones sanas, convirtiéndose en un importante mecanismo para la rehabilitación psicosocial.

Biografía del autor/a

Izamir Duarte de Farias

Técnico en Informática, Universidad Católica del Uruguay.

Maira Buss Thofehrn, Universidade Federal de Santa Catarina

Graduação-Bacharel em Enfermagem pela Universidade Federal de Pelotas (1984) e Graduação-Licenciatura em Enfermagem pela Universidade Federal de Pelotas (1984). Especialização em Assistência de Enfermagem a Pacientes em Terapia Intensiva pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1987). Mestrado em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina (1996). Doutorado em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina (2005). Estágio Pós Doutoral na Universidade de Múrcia, na Espanha (2012). De 1991 a 2017 atuei como professora docente da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas. Desde 2008 sou professora do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas. Em março de 2018 iniciei suas atividades como professora visitante no Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Juiz de Fora. Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase na Teoria dos Vínculos Profissionais, temática construída no Curso de Doutorado, ainda, estuda os seguintes temas: gerenciamento em enfermagem; processo de trabalho; subjetividade no trabalho; relações interpessoais, grupo e equipe de enfermagem; equipe multiprofissional; equipe interdisciplinar; espiritualidade na enfermagem e na saúde; docência e ensino na enfermagem. Vice-líder do Núcleo

Formação acadêmica

Doutorado em Enfermagem (Universidade Federal de Santa Catarina, 2005)
Mestrado em Enfermagem (Universidade Federal de Santa Catarina, 1996)
Especialização em Assistência de enf. a pacientes em UTI (Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1987)
Graduação em Licenciatura em Enfermagem (Universidade Federal de Pelotas, 1984)
Graduação em Bacharel em Enfermagem (Universidade Federal de Pelotas, 1984)

Luciane Prado Kantorski, Facultad de Enfermería, Universidad de la República

(1986), una maestría en Educación por la Universidad Federal de Santa María (1994) y
doctorado en Enfermería por la Universidad de São Paulo -EERP-Ribeirão Preto (1998).
Actualmente es Profesora Asociada de la Universidad Federal de Pelotas.
Fue Directora de la Facultad de Enfermería de la UFPel entre septiembre de 2006 y
diciembre de 2014. En 2005 y en 2009 realizó visita técnica y
misión de trabajo en la Universidad de Turín-Italia.
Tiene experiencia en el área de Enfermería, con énfasis en Evaluación de servicios de
salud mental, actuando principalmente en los siguientes temas: salud mental y salud colectiva, enfermería psiquiátrica, enfermería, rehabilitación psicosocial y familia. Se realizó postdoctorado en la Università degli Studi di Torino (Etapa Senior en el exterior con fomento de la CAPES) bajo seguimiento del Prof. Mario Cardano el período del 1 de febrero de 2015 al 31 de enero de 2016.

Citas

1. Mendonça TCP. As Oficinas na saúde mental: relato de uma experiência na internação. Rev. Psicologia
Ciência e Profissão 2005; 25(4): 626-35.

2. Ferraz MHT. Arte e loucura: limites do imprevisível. São Paulo: Lemos Editorial; 1998.

3. Melo W. Nise da Silveira e o campo da saúde mental (1944-1952): contribuições, embates e
transformações. Mnemosine 2009; 5: 30-52.

4. Brasil. Ministério da Saúde. Saúde Mental no SUS: Os Centros de Atenção Psicossocial. Brasília:
Ministério da Saúde; 2004

5. Almeida N. Contribuições à tematização das Oficinas nos Centros de Atenção Psicossocial. In: Costa CM,
Figueiredo AC. Oficinas terapêuticas em saúde mental: sujeito, produção e cidadania. Rio de Janeiro: Contra
Capa; 2004. p. 167 – 72

6. Valladares ACA, Lappann-Botti NC, Mello R, Kantorski LP, Scatena MCM. Reabilitação psicossocial
através das oficinas terapêuticas e/ou cooperativas sociais. Rev Eletron Enferm 2003; 5(1): 4-9

7. Lappann-Botti NC, Labate RC. Oficinas em saúde mental: a representação dos usuários dos serviços de
saúde mental. Texto Contexto Enferm 2004; 13(4): 519-26

8. Farias ID, Thofern MB, Amestoy SC, Arrieira IO. Relações de trabalho na equipe de oficineiros do Centro
de Atenção Psicossocial (CAPS). Rev Urug Enferm 2015; 10(1): 22 – 31.

9. Brasil. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº. 466 de 12 de dezembro de 2012. Dispõe sobre
pesquisas envolvendo seres humanos. [Internet]. Disponível em:
http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf [consulta: 26 out 2015]

10. Alves DS, Guljor AP. O cuidado em saúde mental. In: Pinheiro R, Mattos RA, organizadores. Cuidado:
as fronteiras da integralidade. Rio de Janeiro: Hucitec/IMS-UERJ/Abrasco; 2006. p. 221-40

11. Del Prette A, Del Prette ZAP. Habilidades sociais: conceitos e campo teórico-prático. [Internet]. 2006.
Disponível em:
http://betara.ufscar.br:8080/pesquisa/rihs/armazenagem/pdf/artigos/habilidades-sociais-conceitos-ecampo-teorico-pratico/view [consulta: 12 de setembro de 2015]

12. Lussi IAO, Pereira MAO, Pereira Júnior A. A proposta de reabilitação psicossocial de Saraceno: um
modelo de auto-organização? Rev Latino-am Enferm 2006; 14(3): 448-56.

13. Kantorski LP, Souza J, Willrich JQ, Mienke FB. O cuidado em saúde mental: um olhar a partir de
documentos e da observação participante. Rev Enferm UERJ 2006; 14(3): 366-71

14. Jucá VJS, Medrado AC, Safira L, Gomes LPM, Nascimento VG. Atuação psicológica e dispositivos
grupais nos centros de atenção psicossocial. Mental 2010; 8(14): 93-113.

15. Cabral B, Lucena M, Oliveira M, Gouveia M, Freitas P, Pereira S, et al. Estação Comunidade. In:
Lancetti A. SaúdeLoucura: saúde mental e saúde da família. São Paulo: Hucitec; 2001. p. 109-16.

16. Frankl VE. Psicoterapia e sentido da vida. 4ª. ed. São Paulo: Quadrante; 2003.

17. Pinho LB, Kantorski LP, Wetzel C, Schwartz E, Lange C, Zillmer JCV. Atividades terapêuticas:
compreensão de familiares e profissionais. Esc Anna Nery 2013; 17(3): 534-41.

18. Mielke FB, Kantorski LP, Jardim VMR, Olschowsky A, Machado MS. O cuidado em saúde mental no
CAPS no entendimento dos profissionais. Ciência Saúde Coletiva 2009; 14(1): 159-64

19. Greco MG. Oficina: uma questão de lugar? In: Costa CM, Figueiredo AC. Oficinas terapêuticas em
saúde mental: sujeito, produção e cidadania. Rio de Janeiro: Contra Capa; 2004. p. 83-94.

20. Thofehrn MB, Leopardi MT. Construtivismo sócio-histórico de Vygotsky e a Enfermagem. Rev Bras
Enferm 2006; 59(5): 694-8

21. Lima EA. Oficinas e outros dispositivos para uma clínica atravessada pela criação. In: Costa CM,
Figueiredo AC. Oficinas terapêuticas em saúde mental: sujeito, produção e cidadania. Rio de Janeiro: Contra
Capa; 2004. p. 59-82

22. Wetzel C, Almeida MCP. A construção da diferença em saúde mental no município: a experiência de
São Lourenço do Sul - RS. Saúde Debate 2001; 25(58):77-87.

23. Soares MC, Santana MG, Siqueira H. O cuidado de enfermagem no cotidiano das enfermeiras (os)
autônomas (os). À luz de alguns conceitos da teoria humanística de Paterson e Zderard. Texto Contexto
Enferm 2000; 9(2):106-17.

24. Oliveira EB, Souza NVM. Estresse e inovação tecnológica em unidade de terapia intensiva de
cardiologia: tecnologia dura. Rev Enferm. UERJ 2012; 20(4): 457-62

25. Baggio MA. O significado de cuidado para profissionais da equipe de enfermagem. Rev Eletrônica
Enferm 2006; 8(1): 9-16

Descargas

Publicado

2016-11-07

Cómo citar

1.
Farias ID de, Thofehrn MB, Kantorski LP. El taller terapéutico como espacio relacional en la atención psicosocial. RUE [Internet]. 7 de noviembre de 2016 [citado 3 de diciembre de 2024];11(2). Disponible en: https://rue.fenf.edu.uy/index.php/rue/article/view/194

Número

Sección

Investigación