Relaciones de trabajo en el equipo de oficinistas del Centro de Atención Psicosocial (CAPS)
Resumen
Objetivo: conocer las relaciones de trabajo de un equipo de terapeutas ocupacionales de un Centro de Atención Psicosocial (CAPS), para promover vínculos profesionales saludables.
Metodología: se trata de un estudio de caso. Participaran cuatro profesionales que trabajan en un CAPS de la región sur del Rio Grande del Sul. Los datos fueron recolectados en el primer semestre de 2013 a través de entrevista semiestructurada y analizados por medio del análisis temático.
Resultados: los resultados fueron categorizados como: objeto de trabajo y la visualización de la tarea profesional en la equipo de salud y el terapeuta ocupacional como fuerza de trabajo: comunicación y relaciones interpersonales. Se observó la influencia de las relaciones de trabajo para la mejora de la calidad del servicio prestado y la necesidad de intervenciones que proporcionen cuidado al equipo.
Consideraciones finales: se estima que es posible mejorar la calidad del ambiente y de las relaciones entre los profesionales del CAPS.
Citas
Amarante P. A constituição de novas práticas no campo da Atenção Psicossocial: análise de dois projetos pioneiros na Reforma Psiquiátrica no Brasil. Saúde em debate 2001;25(58):26-34.
Rangel MN, Amarante PDC. Desafios para os Centros de Atenção Psicossocial como serviços substitutivos: a nova cronicidade em questão. Ciência e saúde coletiva, 2011;16(4):2067-76.
Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção à Saúde. Coordenação Geral de Saúde
Mental. (2005). Reforma psiquiátrica e política de saúde mental no Brasil. Documento apresentado
à Conferência Regional de Reforma dos Serviços de Saúde Mental: 15 anos depois de Caracas.
OPAS. Brasília: Ministério da Saúde, 7 a 10 de novembro 2005. 56pp
Ministério da Saúde (BR). DATA-SUS. Dados em Saúde Mental. Número de CAPS por tipo
de UF. 2010. [Acesso em 2013 jun 15]; Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/caps_dados_atualizados5abril
Ballarin MLGS, Carvalho FB, Ferigato SH, Miranda IMS, Magaldi CC. Centro de atenção
psicossocial: convergência entre saúde mental e coletiva. Psicol. estud, vol.16, n. 4, p. 603-611, 2011.
Vasconcellos M, Grillo CJN, Soares MS. Práticas pedagógicas em atenção básica à saúde. Tecnologias para abordagem ao indivíduo, família e comunidade. Apostila do Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família. Universidade de Minas Gerais; 2009.
Schneider JF, Souza JP, Nasi C, Camatta MW, Machineski GG. Concepção de uma equipe de saúde mental sobre interdisciplinaridade. Rev gaúcha enferm, (RS) 2009 set;30(3):397-405.
Thofehrn MB, Leopardi MT. Teoria dos vínculos profissionais: Formação de grupo de
trabalho. Pelotas: Universitária/UFPEL; 2009.
Farias ID, Thofehrn MB, Gouvêia MN, Nogueira VO, Amestoy SC, Arrieira ICO. As oficinas terapêuticas e o convívio social do usuário de CAPS. In: Eduardo Grande et al. Compilado Alberto Trimboli. Salud mental: Interdisciplina e inclusión social como ejes de intervención. v. 2.Buenos Aires: Ed. AASM; 2013. p. 483-1038.
Marx K. O Capital: crítica da economia política. 2ª ed. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira; 1998.
Conselho Nacional de Saúde (Brasil). Resolução nº. 466/12. Sobre pesquisa envolvendo seres humanos. Brasília: DOU Nº12;13 de junio 2013. p. 59.
Minayo MCS, Deslandes SF, Gomes R. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 30ª
ed. Petrópolis: Vozes; 2011.
Pires D. Reestruturação produtiva e trabalho em saúde no Brasil. 2ª ed. São Paulo: Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social – CUT; Brasil: Loja Virtual Annablume; 2008. 254 p.
Pitta AMF. O que é reabilitação psicossocial no Brasil, hoje? In: Pitta AMF editor. Reabilitação psicossocial no Brasil. São Paulo: Hucitec; 2001. p. 19-26.
Thofehrn MB, Porto AR, Palma JS, Hisse CN, Arrieira ICO e Amestoy SC. Como formar uma equipe com vínculos profissionais saudáveis? In: Thofehrn MB, Meincke SMK, Soares MC e Heck RM. editores. Práticas de gestão e gerenciamento no processo de trabalho em saúde. Pelotas: Ufpel, 2009. pág. 109-118.
Thofehrn MB, Amestoy SC, Porto AR, ArrieiraI CO, Dal Pai D. A dimensão da subjetividade no processo de trabalho da enfermagem. Rev. enferm. saúde, Pelotas (RS) 2011 janmar;1(1):190-198.
Bisneto JA. Serviço Social e Saúde Mental: uma análise institucional da prática. São Paulo, 3. ed, São Paulo: Cortez, 2011.
Matos E, Pires DEP, Campos GWS. Relações de trabalho em equipes interdisciplinares:
contribuições para a constituição de novas formas de organização do trabalho em saúde. Rev bras enferm 2009. 62(6):863-9.
Oliveira HM, Moretti-Pires RO, Parente RCP. As relações de poder em equipe multiprofissional de saúde da família segundo um modelo arendtiano. Interface 2011. 15(37):539-50.
Oliveira MM, Coimbra VCC, Oliveira EM, Pereira DB, Martins A. O profissional enfermeiro e a atenção primária à saúde. Rev. enferm. saúde, Pelotas (RS) 2011 jan-mar;1(1):184-189.