El discurso de “ser enfermero”

Autores/as

  • Giovana Cóssio Rodriguez Faculdade de Enfermagem da UFPEL, Pelotas
  • Fernanda Sant’Ana Tristão Faculdade de Enfermagem da UFPEL, Pelotas
  • Stefanie Griebeler Oliveira Faculdade de Enfermagem da UFPEL, Pelotas
  • Silvia Francine Sartor Faculdade de Enfermagem da UFPEL
  • Kimberly Larroque Velleda Faculdade de Enfermagem da UFPEL

Palabras clave:

Atención de Enfermería, Rol Profesional, Competencia Profesional, Discursos

Resumen

Objetivo: verificar cuales discursos circulan e instituyen verdades sobre el “Ser Enfermero”. Metodología: investigación documental, baja la perspectiva pos-estructuralista de inspiración foucaultiana, que analizó la obra “Notas sobre Enfermería: que es y que no es”. Resultados y Discusión: fueron elaborados cuatro categorías: (1) Cómo debe ser una enfermera: el perfil de la enfermera de confianza; (2) La organización del tiempo de cuidado de enfermería; (3) La organización del ambiente: las responsabilidades de la enfermera; (4) La enfermera competente: la construcción de conocimiento sobre Enfermería. Conclusión: destacamos la importancia de problematizarse sobre verdades instituidas.

 

Biografía del autor/a

Giovana Cóssio Rodriguez, Faculdade de Enfermagem da UFPEL, Pelotas

Enfermeira. Mestranda em Enfermagem da Faculdade de Enfermagem da UFPEL, Pelotas, RS

Fernanda Sant’Ana Tristão, Faculdade de Enfermagem da UFPEL, Pelotas

Enfermeira. Doutora em Ciências. Professora Adjunta I da Faculdade de Enfermagem da UFPEL, Pelotas, RS

Stefanie Griebeler Oliveira, Faculdade de Enfermagem da UFPEL, Pelotas

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta II da Faculdade de Enfermagem da UFPEL. Pelotas.

Silvia Francine Sartor, Faculdade de Enfermagem da UFPEL

Acadêmica de Enfermagem da Faculdade de Enfermagem da UFPEL

Kimberly Larroque Velleda, Faculdade de Enfermagem da UFPEL

Acadêmica de Enfermagem da Faculdade de Enfermagem da UFPEL

Citas

1. Pinto LR. A história como jogo: contribuições de Michel Foucault para o ensino da história. Hist. Ensino
2011; 17(1):149-65.
2. Padilha MICS, Mancia JR. Florence Nigthingale e as irmãs de caridade: revisitando a história. Rev Bras Enferm. 2006; 58(6):723-6.
3. Padilha MICS. Enfermagem história de uma profissão. São Paulo: Difusão; 2015.
4. Souza WL. Michel Foucault e o uso filosófico da história. Revista Páginas de Filosofia 2011; 3(1-2):49-66.
5. Candiotto C. Foucault: uma história crítica da verdade. Trans/Form/Ação 2006; 29(2):65-78.
6. Foucault M. A ordem do discurso. 19ª ed. São Paulo: Loyola; 2009.
7. Lemos FCS, Cardoso-Júnior HR. A genealogia em Foucault: uma trajetória. Psicol. Soc 2009; 21(3):353-7
8. Nightingale F. Notas Sobre Enfermagem: o que é e o que não é. Cidade do Porto: Lusociência; 2005.
9. Foucault M. O nascimento do hospital. In: Machado R. Microfísica do poder. 28ª ed. Rio de Janeiro: Paz e
Terra; 2014. p. 171-89.
10. Foucault M. O olho do poder. In: Machado R. Microfísica do poder. 28ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra;
2014. p.318-43.
11. Saraiva KS. Outros tempos, outros espaços: Internet e educação [Tese]. Porto Alegre: Universidade Federal
do Rio Grande do Sul, Programa de Pós-Graduação em Educação; 2006.
12. Machado R. Ciência e saber: a trajetória da arqueologia de Foucault. 3ª ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Ed.; 2006.
13. Cardoso MA. O campo da história: especialidades e abordagens. Fênix – Revista de História e Estudos
Culturais 2005; 2(3):1-10.
14. Revel J. Michel Foucault: conceitos essenciais. São Paulo: Claraluz; 2005.
15. Veiga-Neto A. Foucault e a educação. 2ª ed. Belo Horizonte: Autentica; 2005.
16. Padilha MICS, Sobral VRS, Leite LMR, Peres MAA, Araújo AC. Enfermeira - a construção de um modelo
a partir do discurso médico. Rev. Esc. Enferm USP 1997; 31(3):437-51.
17. Padilha MICS, Nelson S, Borenstein MS. As biografias como um dos caminhos na construção da identidade
do profissional da enfermagem. Hist Ciênc Saúde-Manguinhos 2011; 18(supl.1):241-52.
18. Gomes VLO, Backes VMS, Padilha MICS, Vaz MRC. Evolução do conhecimento cientifico na
enfermagem: do cuidado popular a construção de teorias. Invest. Educ Enferm 2007; 25(2):108-15.
19. Orlandi EP. A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. Campinas: Pontes; 1996.
20. Oliveira SG, Kruse MHL. Gênese da atenção domiciliária no Brasil no início do século XX. Rev Gaúch
Enferm 2016; 37(2):1-9.
21. Rio ACC. Interdição no discurso, poder e construção do sujeito no conto a escrava, de Maria Firmina dos
Reis Anais do SILEL 2013; 3(1).
22. Nelson S. A imagem da enfermeira - as origens históricas da invisibilidade na enfermagem. Texto Contexto
Enferm.2011; 20(2):223-4.
23. Rodrigues RM. Enfermagem compreendida como vocação e sua relação com as atitudes dos enfermeiros
frente às condições de trabalho. Rev Latino-Am Enfermagem 2001; 9(6):76-82.
24. Souza ACC, Muniz-Filha MJM, Silva LF, Monteiro ARM, Fialho AVM. Formação do enfermeiro para o
cuidado: reflexões da prática profissional. Rev Bras Enferm.2006; 59(6):805-7.
25. Borges AM, Berthold C, Rodrigues KMR, Meincke SMK, Soares MC, Gonzáles RIC. Florence
Nightingale: o impacto de suas contribuições no mundo contemporâneo da enfermagem. Cultura de los
cuidados 2010; 14(27):46-53.
26. Haddad VCN, Santos TCF. A Teoria ambientalista de Florence Nightingale no ensino. Esc. Anna Nery
2011; 15(5):755-61.
27. Medeiros ABA, Enders BC, Lira ALBC. Teoria ambientalista de Florence Nightingale: uma análise crítica.
Esc. Anna Nery. 2015; 19(3):518-24.
28. Kruse MHL. Enfermagem moderna: a ordem do cuidado. Rev Bras Enferm 2006; 59:403-10.

Descargas

Publicado

2017-11-30

Cómo citar

1.
Rodriguez GC, Tristão FS, Griebeler Oliveira S, Sartor SF, Velleda KL. El discurso de “ser enfermero”. RUE [Internet]. 30 de noviembre de 2017 [citado 23 de noviembre de 2024];12(2). Disponible en: https://rue.fenf.edu.uy/index.php/rue/article/view/230

Número

Sección

Investigación

Artículos más leídos del mismo autor/a