Visita domiciliaria en el Sistema Único de Salud:
estrategia de biopolítica
DOI:
https://doi.org/10.33517/rue2018v13n1a2Palabras clave:
estrategia de salud familiar, visita domiciliaria, política de saludResumen
Introducción: en este artículo, proponemos una analítica de portarias y políticas de salud después del Sistema Único de Salud para discutir la visita domiciliaria como herramienta de la biopolítica.
Material y método: estudio de inspiración genealógica inserido en la vertiente posestructuralista, que utiliza teorizaciones de Foucault. El material empírico fue constituido por documentos legales referidos a la atención domiciliaria en salud, publicados en el Diario Oficial de Unión, siendo la búsqueda llevada a cabo en mayo de 2013. Los extractos seleccionados fueron transcriptos para una hoja en Excel, en la cual fueron informados la referencia, el extracto, quien habla, y procedimientos de limitación. La fase siguiente constituyó en la elaboración de unidades analíticas, en la cual fueron utilizadas herramientas de Michel Foucault como manera de “martillar” los discursos que circulan sobre atención domiciliaria, siendo ellos: poder, disciplina y biopolítica.
Resultados y discusión: podemos establecer algunos trazos que configuran la visita domiciliaria como una estrategia de la biopolítica. Entre ellos, la función de inclusión de poblaciones especificas en lo que se refiere a procesos biológicos, pero también poblaciones generales en el imperativo de salud para todos, haciendo valer el concepto de salud como derecho de todos y deber del Estado. Un gobierno de los vivos, saludables, y enfermos, un gobierno de todos.
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