Barreras al cuidado al final de la vida en un servicio de urgencia
DOI:
https://doi.org/10.33517/rue2021v16n1a2Palabras clave:
Enfermedad Crítica, Enfermería, Servicios Médicos de Urgencia, Enfermo Terminal, Planificación de Atención al PacienteResumen
Objetivo: describir las barreras experimentadas y las estrategias al su enfrentamiento utilizadas por los profesionales de enfermería para hacer el cuidado a los pacientes al final de la vida en un servicio de urgencia.
Materiales y Métodos: investigación con enfoque cualitativo conducida en un servicio de urgencia y emergencia en el sur de Brasil con 12 profesionales de enfermería. Los datos fueron colectados entre mayo y junio de 2018 a través de entrevista semiestructurada y, luego, organizados el programa Ethnograph, en su versión de demostración, y sometidos al análisis de contenido según Laurence Bardin.
Resultados: fueron establecidas dos categorías: Barreras a los cuidados a las personas al final de la vida y Estrategias al enfrentamiento de las barreras al cuidado al final de la vida. Los profesionales de enfermería reportaron que, aunque el servicio de urgencia sea adverso debido a factores limitantes como rutina acelerada, por ejemplo, buscan comprender y atender a las necesidades de los pacientes dentro de los límites estructurales, de recursos humanos e institucionales. De esta forma realizan cuidados visando el alivio del dolor y la promoción de su confort.
Conclusión: se concluye que existe confl icto entre lo idealizado y lo realizado puesto que los profesionales eligen aquello que consideran prioridad al cuidado en el fi nal de la vida, si bien ni siempre logran implementarlo. Cuando el fi n de la vida ocurre en los servicios de salud es necesario movimientos de desconstrucción de las prácticas actuales ofrecidas, especialmente en los servicios de urgencia.
Citas
Gomes AL, Othero MB. Cuidados paliati-vos. Estud Av [Internet] 2016; 30(88):155-66. Disponível em: https://doi.org/10.1590/s0103-40142016.30880011 [consulta: 20 jun 2019].
United Nations. Department of Economic and Social Aff airs. Population Dynamics. World population prospects 2019. [Inter-net]. 2019. Disponível em: https://popula-tion.un.org/wpp/ [consulta: 30 abr 2019].
Kovacs MJ. A caminho da morte com dignidade no século XXI. Rev Bioét [Internet] 2014; 22(1): 94-104. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S1983-80422014000100011 [consulta: 21 jun 2019].
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada. Manual Instrutivo da Rede de Atenção às Urgências e Emergências no Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
Durante ALTC, Tonini T, Armini LR. Con-forto em cuidados paliativos: o saber fazer do enfermeiro no hospital geral. Rev enferm UFPE [Internet] 2014; 8(3): 530-6. Disponível em: 10.5205/reuol.5149-42141-1-SM.0803201406 [consulta: 30 abr 2019].
Hui D, Nooruddin Z, Didwaniya N, Dev R, Cruz M De La, Kim SH, et al. Concepts and defi nitions for «actively dying,» «end of life,» «terminally ill,» «terminal care,» and «transition of care»: a systematic review. J Pain Symptom Manage [Internet] 2014; 47(1): 77-89. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.jpainsymman.2013.02.021 [consulta: 01 jul 2019].
Vidal EIO, Boas PJFV, Furlan JM, Christó-van JC, Fukushima FB. Cuidados paliativos em um serviço de urgência e emergência. In: Martins RHG, Schellini SA. editors. Condutas em Urgências e Emergências. Botucatu: Cultura Acadêmica; 2015. p. 387-94.
Silva KCO, Nietsche EA, Ilha S, Lima, MGR. Doente terminal: a ética do cuida-do no último processo da vida. Rev enferm UFPE [Internet] 2014; 8(supl. 1): 2256-62. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view-File/9913/10189 [consulta: 01 jul 2019].
Bayer R. Cuidados paliativos no setor de emergência. [Monografi a]. Lajeado: Curso de Enfermagem, Centro Universitário Uni-vates; 2015.
Lourençato FM, Santos AFJ dos, Ficher AM, Santos JC dos, Zoppi D, Giardini MH, et al. Implantação de serviço de cui-dados paliativos no setor de emergência de um hospital público universitário. Revista Eletrônica Qualidade HC [Internet] 2016: 127-33. Disponível em: http://www.hcrp.usp.br/revistaqualidade/uploads/Ar-tigos/133/133.pdf [consulta: 09 mar 2019].
Polit B, Beck CT. Fundamentos de pesquisa em enfermagem: avaliação de evidências para a prática da enfermagem. 9. ed. Porto Alegre: Artmed; 2019.
Bardin L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições70; 2016.
Aprova normas regulamentadoras de pes-quisas envolvendo seres humanos. Reso-lução n. 466, de 12 de dezembro de 2012. Brasil. Diário Oficial da União, Brasília, jun. 2013. Seção 1, p. 59.
Azevedo FA de, Araújo ND, Novais NC, Silva JV, Passos RA. Signifi cados de morte: o discurso do sujeito coletivo da enfermagem. Rev Cienc Saude 2016; 6 (1): 52-8.
Dell’acqua MCQ, Tome LY, Popim RC. O processo de trabalho em urgência e emer-gência em interface com a morte. Rev Rene [Internet] 2013; 14(6): 1149-59. Disponível em: http://www.periodicos.ufc.br/rene/article/view/3730/2950 [consulta: 30 abr 2019].
Garlet ER, Lima MADS, Santos JLG, Mar-ques GQ. Organização do trabalho de uma equipe de saúde no atendimento ao usuá-rio em situações de urgência e emergência. Texto Contexto Enferm [Internet] 2009; 18(2): 266-72. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/tce/v18n2/09 [consulta: 10 mar 2019].
Miorin JD, Camponogara S, Pinno C, Beck CLC, Costa V, Freitas EO. Prazer e sofrimento de trabalhadores de enfermagem de um pronto-socorro. Texto Contexto Enferm 2018; 27(2): 1-9. Dispo-nível em: https://doi.org/10.1590/0104-070720180002350015 [consulta: 09 mar 2019].
Alves PV. Intervenção do enfermeiro que cuida da pessoa em fi m de vida com altera-ções do comer e beber. Pensar Enfermagem [Internet] 2013; 17(1): 17-30. Disponível em: http://pensarenfermagem.esel.pt/fi les/PE17-1_17_30.pdf [consulta: 09 mar 2019].
Santana JCB, Dutra BS, Corrêa AHM, Campos ACV. Dúvidas e angústias sobre o fim da vida: o primeiro contato de acadêmicos de enfermagem com o paciente terminal. Bioethikos [Internet] 2012 ; 6(4): 375-83. Disponível em: https://saocamilo--sp.br/assets/artigo/bioethikos/98/01.pdf [consulta: 30 abr 2019].
Martin AR, Soares JR, Baronceli DC, Mar-con SS, Barreto MS. Condutas clínicas e sa-tisfação diante da analgesia em vítimas de trauma comdor intensa. Rev Dor [Internet] 2015; 16 (3): 186-9. Disponível em: http://dx.doi.org/10.5935/1806-0013.20150037 [consulta: 20 jun 2019].
Carvalho FC, Rezende ACC. A enfermagem nos cuidados ao paciente comdor. Saúde e Desenvolvimento [Internet] 2013; 4(2): 174-83. Disponível em: https://www.revistasuninter.com/revistasaude/index.php/saudeDesenvolvimento/article/view/233 [consulta: 30 abr 2019].
Cordeiro FR, Kruse MHL. É possível morrer no domicílio? Análise dos cenários bra-sileiro e francês. Texto contexto Enferm [Internet] 2019; 28. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1980-265x-tce-2017-0602 [consulta: 09 mar 2019].
Marcucci FCI, Cabrera MAS. Morte no hospital e no domicílio: infl uências popu-lacionais e das políticas de saúde em Lon-drina, Paraná, Brasil (1996 a 2010). Ciênc Saúde Coletiva [Internet] 2015; 20(3): 833-40. Disponível em: http://www.scie-lo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pi-d=S1413-81232015000300833 [consulta: 01 jul 2019].
Oliveira PP, Amaral JG, Viegas SMF, Rodri-gues AB. Percepção dos profi ssionais que atuam numa instituição de longa perma-nência para idosos sobre a morte e o morrer. Ciênc Saúde Coletiva [Internet] 2013; 18(9): 2635-44. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_ar-ttext&pid=S1413-81232013000900018 [consulta: 01 jul 2019].
Salum MEG, Kahl C, Cunha KS, Koerich C, Santos TO, Erdmann AL. Processo de morte e morrer: desafios no cuidado de enfermagem ao paciente e família. Rev Rene [Internet] 2017, 18(4): 528-35. Disponível em: http://www.periodicos.ufc.br/rene/ar-ticle/view/20280/30814 [consulta: 20 jun 2019].
Terezam R, Queiroz RJ, Hoga LAK. A im-portância da empatia no cuidado em saúde e enfermagem. Rev Bras Enferm [Inter-net] 2017; 70(3): 669-70. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reben/v70n3/pt_0034-7167-reben-70-03-0669.pdf [consul-ta: 20 jun 2019].
Stephany K. Cultivating empathy: inspiring health professionals to communicate more eff ectively. Sharjah: Bentham Science Pub-lishers; 2014.
Reckziegel J, Steinmerz W. Cuidados palia-tivos e o direito à morte digna. RDU [Inter-net] 2016; 13(72): 91-114. Disponível em: https://www.portaldeperiodicos.idp.edu.br/direitopublico/article/view/2574/pdf [consulta: 01 jul 2019].